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Mostrando postagens de setembro, 2011

O dia que eu vendi o mundo

Há mais de um mês tenho a impressão de que não existe mais o que fazer em momentos matutinos. É como aquele buraco no ser humano que muitas vezes é preenchido pela religiosidade, só que na minha agenda. Um vazio que tem sido preenchido por discussões pontuais, mobilizações rápidas e votações vazias. Além desses eventos, existem ainda grandes espaços em vácuo. Isso porque estou envolvido até o pescoço. Antes do começo dessa mudança repentina, eu disse não. Eu e algumas minorias. Mas como minorias não mandam nem são mandadas, tivemos que acatar o que uma massa decidiu libertinamente. E foi interessante! De uma hora para a outra as minorias e eu nos tornamos aquilo que a maioria deveria tornar-se, mas que por infortúnio do destino ou simples lei de Newton não aconteceu. Eis que assim como ato de Houdini, aqueles que me impuseram o vácuo desapareceram nele, e de tempos em tempos assombram os que restaram no mapa astral do que hoje posso chamar de Campus. Esses espectros querem s