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Mostrando postagens de novembro, 2016

Me dei licença

Já deu, não é mesmo? Um ano doido como tem sido 2016, com coisas do arco da velha acontecendo, que não se poderia prever nem na pior das hipóteses do ano anterior, a única coisa que não se quer é mais uma crise existencial batendo às portas. Depois de um ano par com idade ímpar, cheio de mudanças, aprendizado, encontros e desencontros, bloqueios e pontes construídas (e destruídas), subidas e barrancos de emoção, é muito bom poder sentar, respirar fundo e perceber que "se eu soubesse antes, o que sei agora, erraria tudo exatamente igual", numa linguagem gessingeriana. Talvez mudasse um ou outro pequeno detalhe, apesar de que foram esses detalhes que trouxeram as maiores lições. Em várias áreas da vida, afinal. Foi no início deste ano que me percebi um pouco perdido, mesmo após 2 anos trabalhando várias coisas com o coaching e minhas leituras. Tinha sido incentivado a viver intensamente, de forma autêntica, amorosa e desarmado, mas ainda não havia aprendido, na pura