Voltei à Universidade. O curso não é necessariamente algo que me faça pular de alegria por gastar meu precioso tempo com ele. Geralmente o que se ensina no dia a dia da graduação são informações técnicas, de leitura e interpretação do ordenamento criado como um velho fato social, generalizado, anterior e coercitivo. As fileiras de carteiras dispostas tal qual um templo em que se vai ouvir a pregação, dificultando a troca de olhares e a partilha de conhecimentos e sensações entre os que ali estão. As disciplinas, salvo algumas exceções, não conseguem tirar mais do que pequenas curiosidades pontuais da minha mente fértil. Os estímulos definitivamente não são apropriados e, aparentemente, pouco será produzido a partir deles. No máximo reproduzido. Ou, no caso, vomitado em provas (e na manutenção de um status quo ). Estava, porém, na expectativa de participar da palestra do professor Barroso. Do tal mundo do Direito, ele é uma das pessoas as quais tenho profundo respeito e até admiro ...
Iczto non ecziste