Desde a Grécia Antiga Aristóteles revelou a motivação de todo e qualquer ser humano na face da terra, a boa e velha felicidade ("não venha me dizer que nem todos procuram a felicidade, pois ela é procurada por alguns a curto e outros a longo prazo -_-").
Passados XXIV séculos muita coisa mudou, no entanto o principal motivo da existência dos seres humanos permanece o mesmo, ainda estamos "A Procura da Felicidade". O homem pode voar, alcançar as estrelas, criar prédios colossais e até mesmo desafiar a poderosa mãe natureza ("ih vei olha o cara! é o rei da cocada preta", infelizmente essas conquistas não tornam o homem mais feliz em hipótese alguma ("WHAT?!? O.o").
As crianças trocaram suas pipas e brincadeiras de roda por um controle de video-game, pararam de ter experiências reais e partiram para as virtuais. Esse fato não seria preocupante se caminhando ao seu lado a taxa de suicido aumentasse a cada ano sendo encontrada entre as 10 maiores causas de morte na humanidade vencendo até mesmo as drogas e alcançando alarmantes 40 milhões de tentativas registradas no ano de 2009.
Enquanto a mídia convence o mundo do sonho de vida americano, a realidade por trás das telas de Hollywood se mostra completamente diferente, quando 60% de sua população é obesa, mais de 50% de sua populção já pensou pelo menos uma vez em cometer o suicídio e 1 a cada 2000 jovens americanos realizaram essa "proesa".
Segundo psicólogos, os EUA é o recordista mundial nos casos de depressão ("sério??!?") sim! ao contrário do que muitos pensam os americanos em hipótese alguma podem ser considerados uma populção mais feliz que a brasileira ou mesmo de qualquer outra nação (olhe a imagem ao lado :), na verdade os dados mostram completamente o inverso. Possuir um Ipod, Iphone, Ipad, Ilame não vai trazer a felicidade descrita por Aristóteles ("pode até trazer, no momento que você comprar esfregar na cara de todos os amiguinhos e depois engavetá-lo").
A comida industrializada tornou o homem obeso ("nada que uma reeducação alimentar não possa resolver"), enquanto os computadores, video-games, filmes e progamas de televisão tornaram ele em um aspirante incorrigível ("como assim??"). O homem aprendeu a alimentar seus sonhos se refugiando nas realidade virtuais e se tornou tão fanático pelas mesma que o universo apresentado na série Matrix não é mais algo tão distante.
O ilustre ator Morgan Freeman apresentou no programa Through The Whormhole do canal Discovery Channel um projeto previsto a ser realizado nos próximos 50 anos que pretende tornar os computadores em máquinas tão potentes a ponto de superar o cérebro humano. Nada tão incrível se o projeto não fosse mais adiante, planejando criar o universo semelhante ao apresentado na triologia Matrix, porém ao contrário do que a série nos fazia crer, os humanos entrariam nesse mundo voluntariamente podendo litetalmente viver seus sonhos.
A tecnologia nos permitirá a criação de um mundo utópico, mas será que a idéia criada pela tecnologia de que o mundo real é inferior ao virtual é verdadeira? Será que de fato é melhor interagir com criações virtuais do que pessoas? Será que viver os sonhos realmente trará a felicidade? Bem essas respostas só serão respondidas daqui a 50 anos e é lógico por aqueles que possuirem uma carteira bem recheada. Até lá estamos assim presos a realidade.
Passados XXIV séculos muita coisa mudou, no entanto o principal motivo da existência dos seres humanos permanece o mesmo, ainda estamos "A Procura da Felicidade". O homem pode voar, alcançar as estrelas, criar prédios colossais e até mesmo desafiar a poderosa mãe natureza ("ih vei olha o cara! é o rei da cocada preta", infelizmente essas conquistas não tornam o homem mais feliz em hipótese alguma ("WHAT?!? O.o").
As crianças trocaram suas pipas e brincadeiras de roda por um controle de video-game, pararam de ter experiências reais e partiram para as virtuais. Esse fato não seria preocupante se caminhando ao seu lado a taxa de suicido aumentasse a cada ano sendo encontrada entre as 10 maiores causas de morte na humanidade vencendo até mesmo as drogas e alcançando alarmantes 40 milhões de tentativas registradas no ano de 2009.
Enquanto a mídia convence o mundo do sonho de vida americano, a realidade por trás das telas de Hollywood se mostra completamente diferente, quando 60% de sua população é obesa, mais de 50% de sua populção já pensou pelo menos uma vez em cometer o suicídio e 1 a cada 2000 jovens americanos realizaram essa "proesa".
Segundo psicólogos, os EUA é o recordista mundial nos casos de depressão ("sério??!?") sim! ao contrário do que muitos pensam os americanos em hipótese alguma podem ser considerados uma populção mais feliz que a brasileira ou mesmo de qualquer outra nação (olhe a imagem ao lado :), na verdade os dados mostram completamente o inverso. Possuir um Ipod, Iphone, Ipad, Ilame não vai trazer a felicidade descrita por Aristóteles ("pode até trazer, no momento que você comprar esfregar na cara de todos os amiguinhos e depois engavetá-lo").
A comida industrializada tornou o homem obeso ("nada que uma reeducação alimentar não possa resolver"), enquanto os computadores, video-games, filmes e progamas de televisão tornaram ele em um aspirante incorrigível ("como assim??"). O homem aprendeu a alimentar seus sonhos se refugiando nas realidade virtuais e se tornou tão fanático pelas mesma que o universo apresentado na série Matrix não é mais algo tão distante.
O ilustre ator Morgan Freeman apresentou no programa Through The Whormhole do canal Discovery Channel um projeto previsto a ser realizado nos próximos 50 anos que pretende tornar os computadores em máquinas tão potentes a ponto de superar o cérebro humano. Nada tão incrível se o projeto não fosse mais adiante, planejando criar o universo semelhante ao apresentado na triologia Matrix, porém ao contrário do que a série nos fazia crer, os humanos entrariam nesse mundo voluntariamente podendo litetalmente viver seus sonhos.
A tecnologia nos permitirá a criação de um mundo utópico, mas será que a idéia criada pela tecnologia de que o mundo real é inferior ao virtual é verdadeira? Será que de fato é melhor interagir com criações virtuais do que pessoas? Será que viver os sonhos realmente trará a felicidade? Bem essas respostas só serão respondidas daqui a 50 anos e é lógico por aqueles que possuirem uma carteira bem recheada. Até lá estamos assim presos a realidade.
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