Pular para o conteúdo principal

Among the fields of barley

Once upon a time, she sent me a postcard saying that place was the most wonderful landscape she had ever been. She said it would be nice to have a nice partner to share with her that beautiful horizon and count how many colors the flowers may have there. The sky was very dark here when I got her card and all the stars were faded. Everywhere you looked around was so sad, but her card. Her smile in a picture inside the card could bring the brightness back to the sky, lightning up all the stars immediately! Then, a smile came in my face. 

All the songs I heard Sting singing came into my head and I got the Fields of Gold in my heart. I started singing it out loud, expecting she could hear it. Obviously, she couldn’t, but somewhere inside me it said that she would. And then I did it again. Again and again. 

Do you really know, girl, what the fields of barley mean to all this stuff? What about that smile? Is it for me? Oh, my piece of golden sky, you don’t know how much playing at these fields with seems like a delicious moment of eternity in life to me.

From this moment on, I’ll be trying to find you, wherever the stars point to you. I’ll give a bigger and brighter smile, so you can see it wherever you are. And I’ll be with you, so we can roll on the fields of barley and make all our fields of gold.   

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Não se embala a vida pra viagem

Tem muita gente que não gosta da forma como falo por metáforas. Às vezes nem eu mesmo sei aonde quero chegar com elas. Prometo que neste texto será diferente. Primeiro porque será uma coisa mais palpável. Segundo porque, como diz o título, não embalarei numa viagem. O mais importante aqui é saber que, pela primeira vez em um texto meu, estou me direcionando a você, criatura que parou para ler esse parágrafo que mais parece uma nota, e que, se lê meus textos com frequência, também não merece ser embalado para viagem. Estava então num momento de comer um delicioso prato que eu amo. Amo tanto que pedi mais do que poderia comer numa refeição. Acontece que quando se trata de fome, assim que você começa a comer ela vai diminuindo, diminuindo, até que você começa a se sentir cheio (a), e, posteriormente, triste (daí os nomes das minhas receitas fantasticamente grandes: o famoso X-Tristeza e a Lasanha da deprê). O que ajuda na hora de se comer é que sempre há a possibilidade de embalar

O dilema da filiação: uma crônica sobre as duas últimas eleições presidenciais no Brasil

 *Texto publicado originalmente no blog "O Dever da Esperança", em fevereiro de 2023. No final dos anos 1910, quase no encerramento da Primeira Guerra Mundial, Max Weber brindou a humanidade com uma conferência chamada “Política como vocação”. Algumas ideias centrais dessa obra, como o título pode sugerir, ajudam a delinear a compreensão sobre a atividade política e apresentam dois modelos éticos distintos: a ética da convicção e a ética da responsabilidade. De forma bem sintética, o modelo da ética da convicção costuma ser o mais comum: as pessoas entendem que há “certos” e “errados” bem delimitados, geralmente movidos por dogmas, máximas ou crenças específicas. Por exemplo: não matar, não roubar, não acobertar um criminoso, não mentir, dentre outros imperativos, sobretudo do que não fazer. Há também aqueles positivos, mas que não necessariamente têm a mesma força para levar à ação: dar esmola e ajudar os mais necessitados, duas das lições mais apregoadas nas expressões reli

O dia que eu vendi o mundo

Há mais de um mês tenho a impressão de que não existe mais o que fazer em momentos matutinos. É como aquele buraco no ser humano que muitas vezes é preenchido pela religiosidade, só que na minha agenda. Um vazio que tem sido preenchido por discussões pontuais, mobilizações rápidas e votações vazias. Além desses eventos, existem ainda grandes espaços em vácuo. Isso porque estou envolvido até o pescoço. Antes do começo dessa mudança repentina, eu disse não. Eu e algumas minorias. Mas como minorias não mandam nem são mandadas, tivemos que acatar o que uma massa decidiu libertinamente. E foi interessante! De uma hora para a outra as minorias e eu nos tornamos aquilo que a maioria deveria tornar-se, mas que por infortúnio do destino ou simples lei de Newton não aconteceu. Eis que assim como ato de Houdini, aqueles que me impuseram o vácuo desapareceram nele, e de tempos em tempos assombram os que restaram no mapa astral do que hoje posso chamar de Campus. Esses espectros querem s